Isabela e Douglas

Sabe aquela frase “quando é pra ser, acontece”? Foi exatamente assim com a gente.

Nos conhecemos no colégio, aos 17 anos, através de amigos em comum. Começamos a conversar e, em poucos dias, já trocávamos mensagens o tempo todo. O Douglas me mandava “bom dia” todos os dias e, depois de uma semana, nos encontramos em uma festa de final de ano feita pelos alunos. Foi ali, em 30/11/2013, que demos nosso primeiro beijo.

No dia seguinte, fomos à Catedral com o casal de amigos que nos aproximou. Sentamos no gramado, nos divertimos muito e, a partir dali, nunca mais nos desgrudamos. Estudávamos no mesmo colégio, íamos embora juntos, passávamos um tempo na esquina conversando… O sentimento foi crescendo de forma leve, bonita e verdadeira.

Tudo aconteceu sem pressa, de forma natural e agradável como se a vida estivesse nos conduzindo com delicadeza para algo maior.

Nascemos com apenas algumas semanas de diferença: ele, em dezembro de 1995; eu, em janeiro de 1996. E, por coincidência (ou destino), estudamos no mesmo colégio na infância, o colégio Pivene, em Maringá, onde eu fiz o pré antes de me mudar para Curitiba, cidade onde morei por 7 anos.

Foi só no início de 2013, quando voltei para Maringá, que nossos caminhos finalmente se cruzaram de verdade. Desde o início, percebemos como éramos parecidos: temos os mesmos valores, os mesmos princípios e um jeito leve de levar a vida. A conexão entre a gente foi natural, tranquila e cheia de afinidade como se tudo estivesse se encaixando no tempo certo.

Douglas morava a duas ruas da casa da minha tia e, curiosamente, ela já o conhecia de muito antes, da odontologia onde ele era atendido quando criança. Descobrimos isso anos depois, em uma daquelas conversas cheias de coincidências. Como se nossos caminhos estivessem realmente destinados a se cruzar.

Um detalhe engraçado: em menos de um mês, durante uma saída, acabei conhecendo os pais dele por acaso na sorveteria do bairro. Ele esbarrou em uma mulher e, quando olhou para o lado… era a própria mãe! Um encontro inesperado, mas cheio de significado.

O pedido oficial de namoro veio logo depois do Ano Novo. Eu, Isabela, sempre fui um pouco mais reservada e deixei claro, desde o início, que apesar de ser algo sério, preferia esperar. Disse que, se ainda estivéssemos juntos após seis meses, aí sim poderíamos oficializar com as alianças. E assim foi. Seis meses depois, ele chegou com elas nas mãos do jeitinho dele, mas com todo amor.

Passamos por muitas fases juntos, uma delas foi em 2016, quando trabalhei fora por um ano. A distância nos fez crescer individualmente e fortalecer ainda mais nossa relação.

Temos uma conexão que é linda de ver. Nos doamos de verdade, cuidamos um do outro, queremos ver o outro feliz. Realmente somos muito unidos nas pequenas e grandes decisões, nas alegrias ou nos momentos difíceis. E é isso que torna tudo ainda mais especial.

Em dezembro de 2020, começamos a morar juntos. Passamos por desafios, conquistas… Crescemos, amadurecemos e fortalecemos ainda mais o que sempre tivemos: amor, respeito, parceria e fé.

Agora, com o coração cheio de gratidão, estamos prestes a realizar um dos maiores sonhos da nossa história: o nosso casamento.

E é com muita alegria que queremos compartilhar esse momento com quem sempre fez parte do nosso caminho.

Com amor,

Isabela & Douglas